The best food in Brazil [EN/PT]

Se preferir ler esse conteúdo em Português, clique aqui.

COMIDA.png


[EN]

Everyone knows that Brazil is full of delicious food. With so much diversity in Brazilian cuisine, it's quite challenging to choose a favorite dish. But for me, a well-prepared feijoada wins my heart.

The curious thing is that, despite loving beans, I'm not a big fan of pork, except in feijoada. This traditional Brazilian dish is much more than an explosion of flavors; it's also a symbol of our country's rich and diverse culture.

The history of feijoada dates back to the colonial period of Brazil. Originally, it was prepared by African slaves who used less noble parts of the pig, such as ears, feet, and tails, which were discarded by the plantation owners. These ingredients were slowly cooked with black beans, creating a nutritious and flavorful dish.

Over time, feijoada evolved and became a beloved dish for all Brazilians, regardless of social class. Today, it's a delicacy that can be found in both sophisticated restaurants and more popular establishments, always maintaining its traditional essence.

Interestingly, the ingredients of feijoada vary depending on the state where it's prepared. The beans, of course, are always included, but the pork parts used can differ.

The preparation of feijoada is almost a ritual, and despite being somewhat complex, I love making it! For me, the soul of feijoada is the one prepared in Minas Gerais, with all the essentials: feet, tail, ears, ribs, loin, and pork sausage, as well as beef tongue, dried meat, and bacon.

Feijoada is traditionally served with a variety of side dishes that complement and enhance the flavor. My plate can't go without white rice, egg farofa, and orange slices. Collard greens are also quite traditional, but I don't like them, so I prefer to go without.

After writing this post, all I want now is a big plate of complete feijoada. Hahaha!


All the content, pics and editions are of my authorship.
Cover: created by Canva.


[PT]

Que o Brasil é repleto de comidas deliciosas, todo mundo sabe. Com tantas diversidade na culinária brasileira, é um tanto quanto difícil escolher uma comida favorita. Mas, pra mim, uma feijoada bem completa, ganha meu coração.

O curioso é que, apesar de amar feijão, eu não sou muito fã de carne de porco, exceto na feijoada, esse prato tradicional brasileiro que é muito além de explosão de sabores, mas também um símbolo da rica e diversa cultura do nosso país.

A história da feijoada remonta ao período colonial do Brasil. Originalmente, era preparada pelos escravos africanos que utilizavam partes menos nobres do porco, como orelhas, pés e rabos, que eram desprezadas pelos senhores de engenho. Esses ingredientes eram cozidos lentamente com feijão preto, criando um prato nutritivo e saboroso.

Com o passar do tempo, a feijoada evoluiu e se tornou um prato amado por todos os brasileiros, independentemente da classe social. Hoje, é uma iguaria que pode ser encontrada tanto em restaurantes sofisticados quanto em locais mais populares, sempre mantendo sua essência tradicional.

O curioso é que, dependendo do estado onde a feijoada esteja sendo preparada, os ingredientes mudam. O feijao, claro, sempre é mantido, mas as partes do porco que são utilizadas, vão variando.

O preparo da feijoada é quase um ritual e, apesar de meio complexo, eu adoro fazer! Pra mim, a alma da feijoada é a preparada em Minas Gerais, com tudo o que temos direito: pé, rabo, orelha, costela, lombo e linguiça de porco, além de língua de boi, carne seca e bacon.

A feijoada é tradicionalmente servida com uma variedade de acompanhamentos que complementam e realçam o sabor. No meu prato não pode faltar o arroz branco, a farofa de ovos e as rodelas de laranja. A couve também é bastante tradicional, mas eu não gosto e prefiro sem.

Depois de escrever esse post aqui, minha vontade agora é de comer um pratão de feijoada completíssima. hahaha


Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Capa: criada com Canva.

darling.png

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now