Acarajé: A delicacy of the gods.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

acaraje_bahia_salvador01.png

Salvador da Bahia

Looking at Brazil as a whole (a difficult mission, since we have a continental geographic dimension), the fact that we are a country with an extremely vast, diverse and quite tasty cuisine is indisputable. Therefore, it is very difficult (at least for those who really like to eat) to have to choose just one food as their favorite dish. However, narrowing down my options to try to make my choice easier, I will only consider the Northeast.

Defining this parameter (which was my decision based on what I know personally and have already had the opportunity to try), the food I will choose is acarajé. Even though it is not a typically Brazilian food (in fact, it belongs to African cuisine, but has different versions... among them, the Afro-Brazilian version), I think this dish is a true delicacy of gods because it combines two foods that I I really love: beans and shrimp.

In short, this dish consists of being a bean dumpling (a very specific type, typically used to make the dough, which in turn ends up being something very characteristic, creating a kind of identity in this dish) fried, and this frying process It is made with palm oil (I personally prefer normal oil, but the “official” version in Brazil also respects the use of palm oil). Furthermore, the dough is also made with onions and a pinch of salt.

acaraje_bahia_salvador02.jpg

Alô Alô Bahia

The dumpling is usually split in half, and is filled with shrimp (which is originally dry, but can also be cooked... depending on the customer's taste, because there need to be variations in the versions to attract more people to buy the product), vatapá, caruru, pepper and a portion of vinaigrette (which is a small mixture of vegetables). The flavor of all the foods together is something almost “transcendental” and only those who have had the opportunity to taste it understand.

Visiting Bahia and not eating at least one acarajé is something that goes against the “rules of etiquette” of Brazilian tourism (no, that doesn't exist... it's just another force of expression to emphasize the importance of this food for the people of Bahia). I particularly love this dish, and I've never been able to eat such a good version of it in other states. So, I think that only in Bahia is it possible to buy and eat the true original acarajé in its typically Brazilian version.


Acarajé: Un manjar de los dioses.

Mirando a Brasil en su conjunto (misión difícil, ya que tenemos una dimensión geográfica continental), es indiscutible que somos un país con una cocina muy amplia, diversa y bastante sabrosa. Por lo tanto, es muy difícil (al menos para aquellos a los que les gusta mucho comer) tener que elegir solo un alimento como plato favorito. Sin embargo, al reducir mis opciones para intentar hacer mi elección más fácil, solo consideraré el Noreste.

Definiendo este parámetro (que fue mi decisión en base a lo que conozco personalmente y ya tuve la oportunidad de probar), la comida que elegiré es el acarajé. Si bien no es una comida típicamente brasileña (de hecho, pertenece a la cocina africana, pero tiene diferentes versiones... entre ellas la afrobrasileña), creo que este plato es un verdadero manjar de dioses porque combina dos alimentos que realmente me encantan: frijoles y camarones.

En definitiva, este plato consiste en ser una bola de masa de judías (un tipo muy específico, típicamente utilizada para hacer la masa, que a su vez acaba siendo algo muy característico, creando una especie de identidad en este plato) frita, y este proceso de fritura. está elaborado con aceite de palma (yo personalmente prefiero el aceite normal, pero la versión “oficial” en Brasil también respeta el uso de aceite de palma). Además, la masa también se hace con cebolla y una pizca de sal.

La bola de masa se suele partir por la mitad y se rellena con gambas (que originalmente son secas, pero también se pueden cocinar... según el gusto del cliente, porque es necesario que haya variaciones en las versiones para atraer más gente a comprar el producto), vatapá, caruru, pimienta y una ración de vinagreta (que es una pequeña mezcla de verduras). El sabor de todos los alimentos juntos es algo casi “trascendental” y sólo quienes han tenido la oportunidad de probarlo lo entienden.

Visitar Bahía y no comer al menos un acarajé es algo que va en contra de las “reglas de etiqueta” del turismo brasileño (no, eso no existe... es sólo otra fuerza de expresión para enfatizar la importancia de este alimento para la gente de Bahía). En particular, me encanta este plato y nunca había podido comer una versión tan buena en otros estados. Entonces, creo que sólo en Bahía es posible comprar y comer el verdadero acarajé original en su versión típicamente brasileña.


Acarajé: Uma iguaria dos deuses.

Olhando o Brasil por inteiro (uma missão difícil, já que nós temos uma dimensão geográfica continental), é indiscutível o fato de que nós somos um país com uma culinária extremamente vasta, diversa e bastante saborosa. Sendo assim, é muito difícil (ao menos para quem realmente gosta de comer) ter que escolher apenas uma única comida como o prato favorito. No entanto, afunilando minhas opções para tentar facilitar à minha escolha, eu vou considerar só o Nordeste.

Definindo esse parâmetro (que foi à minha decisão com base no que eu conheço pessoalmente e já tive a oportunidade de experimentar), a comida que eu vou escolher é o acarajé. Mesmo não sendo uma comida tipicamente brasileira (na verdade, ela pertence a culinária africana, mas tem diferentes versões... dentre elas, a versão afro-brasileira), eu acho esse prato uma verdadeira iguaria de deuses porque ela junta dois alimentos que eu realmente adoro: feijão e camarão.

Em síntese, este prato consiste em ser um bolinho de feijão (um tipo bem específico, tipicamente utilizado para fazer a massa, que por sua vez acaba sendo algo bem característico, criando uma espécie de identidade neste prato) frito, e esse processo de fritura é feito com azeite de dendê (eu particularmente prefiro o óleo normal, mas à versão “oficial” no brasil também respeita o uso do azeite de dendê). Além disso, à massa também é feita com cebolas e pitada de sal.

O bolinho geralmente é partido ao meio, e é recheado com camarão (que originalmente é seco, mas também pode ser cozido... a depender do gosto do cliente, porque é preciso haver variações nas versões para atrair mais pessoas para a compra do produto), vatapá, caruru, pimenta e uma porção de vinagrete (que é uma pequena mistura de verduras). O sabor de todos os alimentos juntos é algo quase “transcendental” e só quem já teve a oportunidade de provar entende.

Visitar a Bahia e não comer ao menos um acarajé é algo que vai contra as “regras de etiqueta” do turismo brasileiro (não, isso não existe... é só mais uma força de expressão para enfatizar a importância dessa comida para o povo baiano). Eu particularmente adoro esse prato, e nunca consegui comer nenhuma versão tão boa dele em outros estados. Então, eu acho que só na Bahia é possível comprar e comer o verdadeiro acarajé original em sua versão tipicamente brasileira.

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now