A difícil missão de planejar a profissão do futuro!

O que pensamos hoje, certamente é diferente do que pensávamos quando ainda eramos crianças, e temos a missão de decidir o que vamos ser no futuro, entre tantas escolhas, acabamos as vezes terminando apenas o ensino médio e ficamos por isso mesmo, e nossos pais almeja para nós profissões que sejam “nobres” aos olhos humanos, que proporcionem um bom status ou notoriedade, algo cuja execução promova satisfação e que dê um bom retorno financeiro boas colocações no mercado com altos salários, porque eles sabe a dificuldade que tiveram no passado e não quer que soframos impactos de queda na vida.


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Sabemos que qualquer curso profissionalizante, carreira a seguir ou decisões a serem tomadas, dia após dia, devem ser repensada pois nem tudo se encaixa em nosso perfil, se fizermos esforços e estudamos profissões que não nos preenche iremos com o tempo abandonar essa área e todas as dedicações e resultados serão em vão. Com certeza adquirimos ao longo do tempo, mesmo na infância a inteligência, criatividade e habilidades únicas que devemos reconhecer e dedicar a estudar e profissionalizar nosso talento.

Todos nós temos habilidades naturais, áreas nas quais nos identificamos e podemos contribuir. E sim devemos ampliar e aprofundar nossos conhecimentos, buscando a excelência naquilo que fazemos. Devemos ser realistas quanto às diversas possibilidades para o futuro e nos preparando sempre para toda circunstância na vida.

Em geral escolher uma profissão é considerado um acontecimento isolado na vida. Podendo ser a soma de vários fatores como por exemplo: experiências na infância, na adolescência e juventude ou até na idade madura. A vocação é uma questão de personalidade, oportunidades de inserção no mercado de trabalho, motivação para sentir-se parte de um determinado grupo de profissionais.

Ontem enquanto conversava, me contaram uma história que literalmente ri.
A avó perguntou ao seu neto de 6 anos depois que terminasse os estudos o que queria ser?
-Ironicamente respondeu: não quero ser nada.
Como assim nada? Que faculdade você irá fazer?
-Ele insistia não quero ser nada vó, eu não gosto de estudar.
Mas você tem que ter uma profissão, algo que você goste de fazer.
-Uhn, não quero ser nada não gosto de ser mandando, chefe é ruim!
E a vó disse então estude para ser chefe, adquira experiência para abrir uma empresa.

E isso é algo positivo, pois conforme sua empresa cresce abre-se oportunidades para novos trabalhadores, ele realiza seu sonho e gera vários outros empregos. Isso realmente me fez refletir.

Obviamente devemos escolher uma profissão que gostaríamos de realizar e nos satisfazer profissionalmente e pessoalmente, mas devemos nos conhecer profundamente, para não se arrepender de certas rotinas da função que não conhecemos ou se torna bem diferentes do que achávamos e vão exigir responsabilidade e vocação. Independente da profissão escolhida façamos com amor, e se pensarmos em fazer faculdade, talvez a melhor seria aquela que te dê oportunidades de leques, exemplo: Ciências Contábeis - Você pode tentar fazer um concurso e se não der certo, você abre seu próprio negócio. Ou seja de empregado se torna chefe. E tem outras profissões que não precisa necessariamente de estudos avançados.


Profissão estável ou o que eu realmente gosto?


😉 ...Excelente semana, cheio de possibilidades, seja feliz!

❧ É isso ai pessoal!
Espero que gostem da publicação, e Obrigada! 💋

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