Nada é eterno

Eu sou um bobo da corte, um homem comum

Eu vejo as chamas que nenhum homem pode abanar

Eu vejo este mundo quebrado e odioso

A corda do destino deformada e enrolada

Meu trabalho é cantar a melodia do desgosto

Pois nada é eterno, mas tempo e poeira

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now
Logo
Center