Quando a brincadeira vira coisa séria

Dois casos recentes aconteceram lá na Rússia e que chamaram a atenção de todos aqui no Brasil.

O primeiro foi o de um grupo de brasileiros tirando onda com uma cidadã russa que, como é de se esperar, não sabe bulhufas da nossa língua. Dentre outras, eles fizeram ela cantar “B rosa”, onde B é a primeira letra da palavra que descreve o órgão genital feminino em português.

Outro caso foi o de uma repórter da TV Globo que foi quase beijada à força ao vivo.

E o que eu acho disso tudo? Bem, eu acho que brincadeira deixa de ser brincadeira quando trata de coisa séria, simples assim. Na sua cabeça pode ser “só uma brincadeira”. Mas será que é mesmo? Fazer piadas ou ter atitudes machistas, racistas, homofóbicas, ou preconceituosas em geral podem mesmo ser consideradas “só brincadeira”?

Acho que não, até mesmo porque todos esses preconceitos têm um histórico muito triste na história da humanidade e continuam tendo. E só por isso já bastaria pra que brincar com isso fosse considerado algo de no mínimo muito mal gosto.

Gostou da leitura e quer mais? Aí vão algumas sugestões:

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now