Although the origin of tattoos is historically unknown (although many studies have already been done on this), ancient theories corroborate the level of perception that modern society has about them. The world of tattoos is surrounded by myths and realities, which, although not always true, are essential for them to be better accepted (even if not in their entirety) within a more “pluralized” coexistence.
There is no doubt that prejudice against tattooed people still exists, and whether for a personal or professional reason (on both sides there is still strong resistance to be broken), the myths about them helped to build the reality that we we have today. From the way all these drawings were made, to the meaning of each of them on human skin, the fact is that each society helped to shape this type of art expression.
A legacy that has been (and continues to be) transmitted from generation to generation in many places around the world, with its functions deliberately defined in different types of hierarchy. In this world of artistic manifestations, myths help to create different paths of understanding, resulting in what the modern world knows as tattoos, at least within this more unified perception. Today, the world better understands (and “accepts”) the reality of tattooed people.
The meaning behind each tattoo can define a person's personality (although not completely), it can express some type of more specific thought or culture, or even simple personal tastes. In Brazil, certain types of tattoos can be associated with some more dangerous “realities” (like clowns, for example), because they end up representing certain niches that can be socially massacred.
Worldwide, the number of people with tattoos is gradually increasing, showing that people feel increasingly free and determined to be who they want to be. This “cry” for freedom can be interpreted in different ways, but despite not yet being fully accepted, it is gaining more space within the modern world. Whether from a positive or negative perspective, tattoos are increasingly popular.
The good thing is that with technological advances, in case of regret, tattoos can be completely removed. It is not usually a simple or financially cheap process, because depending on the size of each tattoo, the work can be exhausting (and painful). In any case, the idea that a tattoo is something eternal is no longer applied in today's society, turning this once irreversible desire into something that can be done or undone.
Aunque históricamente se desconoce el origen de los tatuajes (aunque ya se han hecho muchos estudios al respecto), teorías antiguas corroboran el nivel de percepción que la sociedad moderna tiene sobre ellos. El mundo de los tatuajes está rodeado de mitos y realidades, que si bien no siempre son ciertas, son fundamentales para que sean mejor aceptados (aunque no en su totalidad) dentro de una convivencia más “pluralizada”.
No hay duda de que los prejuicios contra las personas tatuadas aún existen, y ya sea por una razón personal o profesional (de ambos lados aún hay fuertes resistencias que romper), los mitos sobre ellos ayudaron a construir la realidad que tenemos hoy. Desde la forma en que se realizaron todos estos dibujos, hasta el significado de cada uno de ellos en la piel humana, lo cierto es que cada sociedad ayudó a darle forma a este tipo de expresión artística.
Un legado que ha sido (y continúa siendo) transmitido de generación en generación en muchos lugares del mundo, con sus funciones deliberadamente definidas en diferentes tipos de jerarquía. En este mundo de manifestaciones artísticas, los mitos ayudan a crear diferentes caminos de comprensión, dando como resultado lo que el mundo moderno conoce como tatuajes, al menos dentro de esta percepción más unificada. Hoy en día, el mundo comprende (y “acepta”) mejor la realidad de las personas tatuadas.
El significado detrás de cada tatuaje puede definir la personalidad de una persona (aunque no del todo), puede expresar algún tipo de pensamiento o cultura más específica, o incluso simples gustos personales. En Brasil, ciertos tipos de tatuajes pueden asociarse con algunas “realidades” más peligrosas (como los payasos, por ejemplo), porque terminan representando ciertos nichos que pueden ser masacrados socialmente.
A nivel mundial, el número de personas con tatuajes está aumentando gradualmente, lo que demuestra que las personas se sienten cada vez más libres y decididas a ser quienes quieren ser. Este “grito” de libertad puede interpretarse de diferentes maneras, pero a pesar de no ser aún plenamente aceptado, está ganando cada vez más espacio dentro del mundo moderno. Ya sea desde una perspectiva positiva o negativa, los tatuajes son cada vez más populares.
Lo bueno es que con los avances tecnológicos, en caso de arrepentirse, los tatuajes se pueden eliminar por completo. No suele ser un proceso sencillo ni barato económicamente, porque dependiendo del tamaño de cada tatuaje, el trabajo puede resultar agotador (y doloroso). En cualquier caso, la idea de que un tatuaje es algo eterno ya no se aplica en la sociedad actual, convirtiendo este deseo, antes irreversible, en algo que se puede hacer o deshacer.
Embora a origem das tatuagens seja algo historicamente desconhecido (ainda que muitos estudos já tenham sido feitos sobre isso), as teorias de antigamente corroboram para o nível de percepção que à sociedade moderna tem sobre elas. O mundo das tatuagens é cercado de mitos e realidades, que apesar de nem sempre serem verdadeiros, são essenciais para que elas sejam melhores aceitas (ainda que não em sua plenitude) dentro de uma convivência mais “pluralizada”.
Não há dúvidas de que o preconceito sobre pessoas tatuadas ainda existe, e seja por uma questão pessoal ou por uma questão profissional (em ambos os lados ainda há uma forte resistência a ser quebrada), os mitos sobre elas ajudou a construir a realidade que nós temos hoje. Desde o modo como todos esses desenhos eram feitos, até o significado de cada um deles sobre a pela humana, o fato é que cada sociedade foi ajudando a moldar esse tipo de expressão de arte.
Um legado que foi (e continua sendo) transmitido de geração para geração em muitos lugares do mundo, com suas funções deliberadamente definidas em diferentes tipos de hierarquia. Nesse mundo de manifestações artísticas, mitos ajudam a criar diferentes caminhos de compreensão, resultando no que o mundo moderno conhece como tatuagens, ao menos dentro dessa percepção mais unificada. Hoje, o mundo entende (e “aceita”) melhor a realidade dos tatuados.
O significado por trás de cada tatuagem pode definir a personalidade de uma pessoa (ainda que não completamente), pode expressar algum tipo de pensamento ou cultura mais específica, ou até mesmo simples gostos pessoais. No Brasil, determinados tipos de tatuagens podem ser associados com algumas “realidades” mais perigosas (como os palhaços, por exemplo), porque elas acabam representando determinados nichos que podem ser socialmente bem massacrados.
Mundialmente, o número de pessoas tatuadas vem gradualmente aumentando, mostrando que as pessoas se sentem cada vez mais livres e determinadas a serem quem elas querem ser. Esse “grito” de liberdade pode ser interpretado de diferentes maneiras, mas apesar de ainda não ser totalmente aceito, vem conseguindo mais espaço dentro do mundo moderno. Seja por uma perspectiva positiva ou negativas, as tatuagens estão cada vez mais popularmente requisitadas.
O lado bom, é que com os avanços tecnológicos, em caso de arrependimento, as tatuagens podem ser completamente removidas. Não costuma ser um processo simples ou financeiramente barato, porque a depender do tamanho de cada tatuagem, o trabalho pode ser exaustivo (e doloroso). De qualquer forma, a ideia de que uma tatuagem é algo eterno não é mais aplicada na sociedade atual, tornando esse desejo antes irreversível em algo que pode ser feito ou desfeito.