O que será do mercado financeiro no Brasil?

O Brasil possui um mercado financeiro extremamente concentrado em 5 grandes bancos (BB, Bradesco, Itaú, Caixa e Santander). Isso faz com que seus serviços sejam ruins e caros. De forma geral, pagamos por anuidade no cartão de crédito, taxas para transferências bancárias, taxas de administração em investimentos ruins, etcetcetc.

Nesse cenário um tanto desolador, vemos surgir as fintechs. Starups atuando no mercado financeiro fazendo uso intensivo de tecnologia da informação, reduzindo custos e apresentando melhores produtos e serviços. Talvez o maior representante dessa nova classe de companhias no Brasil seja o Nubank, a organização por trás do cartão de crédito roxo que revolucionou o mercado de cartões ao apresentar uma solução simples, eficiente, descomplicada e sem cobrança de anuidade. Hoje o Nubank também disponibiliza uma conta digital para seus clientes, a NuConta, e promete ainda disponibilizar outros serviços inovadores.

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A chegada do Nubank fez os grandes bancos se mexerem e, agora temos algumas tentativas de cópia ao produto do Nubank, como o cartão Digio, fruto de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Bradesco e o Credicard Zero, este do Itaú.

Surgem ainda outras empresas, de empréstimo ponto a ponto com melhores taxas, como a Biva,e a Nexoos, buscadores de investimento, como o Yubb e o Renda Fixa, corretoras de bitcons e outras criptomoedas, como a Foxbit, empresas especializadas em pagamentos online, companhias com expertise em detecção de fraudes e muitas outras, nas mais diversas linhas de atuação

Essas novas iniciativas no mercado empurram nossos acomodados bancos para um ambiente de competição no qual eles tem que se mexer. Quem lucra com isso é o combalido consumidor final brasileiro, muitas vezes relegado a segundo plano em ambientes pretensamente competitivos.

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