“The Good Doctor” acompanha rotina de médico autista

Dramas médicos costumam ser uma boa aposta para conquistar audiência da televisão. Entre tantas opções, basta lembrar de House ou Grey’s Anatomy. Não cheguei a assistir nenhum deles, até tentei *House, mas
não deu certo. Quanto a The Good Doctor acabei me rendendo as duas temporadas com 18 episódios cada.

Essa é uma daquelas típicas séries fáceis de maratonar ou apenas uma boa escolha para assistir aos poucos naqueles dias em que está cansado e com preguiça de assistir algo que exija muito.

Parte do sucesso da série vem do médico protagonista, o Dr. Shaun Murphy, interpretado por Freddie Highmore. O grande diferencial dele é o autismo. Com isso, o foco da produção é acompanhar a rotina e o ambiente frequentado por uma pessoa nessas condições.

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Shaun Murphy, interpretado por Freddie Highmore, em cena (Foto: Divulgação/ Eike Schroter/ABC)

A dificuldade de comunicação é compensada pela síndrome de savantismo, que lhe confere genialidade em diversas áreas. Ainda assim, a jornada do cirurgião é requintada com doses de preconceito e preocupação pelos que estão a sua volta.

Típico de dramas hospitalares, outra característica é o breve conhecimento de outras doenças incomuns existentes. Nesse sentido, pode ter uma pequena noção de como os médicos lidam com isso, levando em consideração aspectos sociais e culturais.

Baseada na série homônima sul-coreana de 2013, The Good Doctor estreou no canal norte-americano ABC em 2017. Desde a primeira temporada, foi um verdadeiro sucesso de audiência em todos as transmissões dentro e fora do Brasil. A produção foi renovada para a terceira temporada.

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