A melhor afirmação sobre como a literatura tem ajudado pessoas de todo o mundo a se tornarem melhores é o efeito que os livros trazem sobre o estímulo da memória, da capacidade de síntese de assuntos polêmicos e de racionalizar e raciocinar conscientemente tudo aquilo que conduz uma sociedade para ser evolutiva.
O arcabouço de arquétipos apontam para a exemplifição do que vivemos em conjunto, nossas relações, e mesmo quando o gênero é de pertinência social, o que dá pano pra manga, nós tendemos a ler mais livros do que nunca. Isso porque nos situamos com o proposto, seja ele qual for abordado e excrutinizado, e sabemos que através da cultura popular estabelecemos parâmetros do que ensejamos no horizonte como certo, projetando mais ainda sobre o sincretismo de novas ideias.
Na propagação pelos meios televisivos, livros de ficção mais aclamados pelos humanos mundo afora, adaptados e em produção, criam uma espécie de seres loquazes os fãs de plantão.
Nas novas publicações o que ocorre é o inverso, tira-se o conhecimento que fãs têm sobre velhas publicações sobre o que é mais do que revisitado e dá-se um ar fresco de novas estratégias como por exemplo: nova técnica de escrita, concepção de arte de capa do livro é totalmente inusitada, nova abordagem de marketing, autor fala com leitores, etc.
Das comics às fantasias profundas, dos sci-fi com post-mortem das máquinas humanóides às teorias das conspirações e ao drama ou à ficção urbana e seus enlaces e desfechos, do thriller(suspense) ao macabro(horror) e do policial(detetive) ao crime ou ao mistério. São várias as formas de chegar a influenciar o imaginário das pessoas e translucidar o que podem pensar no que tange a reestabelecer contato com a ideia original do texto.
Os marshmellows que o espectador deve comer em seguida são todos os que estiverem no pacote. Dos livros ao streaming, básico, familiar, premium ou plus. Das livrarias, novos conceitos por vir.