Acabada de aterrar no mundo steemit!

Olá a todos/as!

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O meu nome é Inês e tenho 31 anos. Conheci o steemit através do meu futuro marido @portugalcoin que me desafiou a vir cá dar “um ar da minha graça”.
Assim, decidi que a melhor altura de me apresentar seria hoje: antes da passagem de ano.
Acontece que todos os finais de ano faço uma viagem a mim mesma.
E pensei: porque não fazê-la em voz alta, este ano?

Pois bem: cá estou eu.
Eu acredito que todos/as temos um tempo e uma missão.
Quando nasci, não me encontrava na posição correta para o nascimento. Conta-me a minha mãe que fui dada como óbito durante 15 minutos, mas que por um enorme acaso, fui salva por um médico que estava de serviço, num parto ao lado de onde decorria o meu. A enfermeira que acompanhou a minha mãe, desde o início do meu parto, pediu-lhe que me dissesse para “nunca me esquecer que iria ter uma missão grande no e para com o mundo, pois eu era uma menina que tinha recebido uma dádiva da lua. Uma menina da lua que teria muito a retribuir.”

Pode parecer cliché. Mas eu acredito-me neles. Nos clichés e nos sinais.

Quando eu cheguei ao mundo já fazia parte da minha família uma irmã, a Alexandra, que constitui uma das pessoas mais importantes da minha vida. Por isso, a minha família de base são quatro pessoas: eu, a minha irmã, o meu pai e a minha mãe.
Costumo dizer que herdei a sapiência da minha mãe e a alegria de partilhar e rir, com o meu pai. Foram e são eles/as, até hoje, que me deram e me dão colo nos maiores desafios, sendo os/as maiores cúmplices de todas as minhas missões.

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Devido a algumas limitações físicas, em criança, dediquei-me muito à escrita, na execução de textos criativos que depois partilhava com todos/as em minha casa ou nas festas com a família mais alargada. Sempre adorei entreter o/a outro/a, pois era a minha forma de oferecer sorrisos. Foi nesta altura que descobri o teatro, que pratico desde os meus 13 anos de idade. Atualmente dou aulas de teatro aos/às mais pequenos/as, estando entusiasmada por poder trocar algumas ideias convosco, também a esse respeito.

Como um dia mais tarde vim a perceber através dos estudos em psicologia percebi que realmente eu tinha uma missão. Fui percebo que não ia conseguir ser uma cientista de “sofá” e procurei focar-me sempre nas temáticas que considero marginalizadas indo ter com essas pessoas. E é com elas que trabalho privilegiadamente, todos os dias, dando tudo o que tenho. Procuro, ainda hoje, declarar paz e simplicidade ao ser humano.

Na verdade, eu sou uma pessoa que gosta de histórias- pois as histórias são feitas de pessoas.
Que comece a nossa troca de afetos.
Onde, com toda a honra, darei o que de melhor sei dar: amor.
Obrigada pela leitura, futuros/as azuis/las!

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