ChatGPT: Outsourced knowledge.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

gpt01.jpg

BBC

Technologically speaking, we are living in a frightening reality. Everything is happening at a rapid pace (so fast that it is impossible to follow everything with a more micro vision) and this speed brings good things, but also bad things. At times, I think there is a very visible imbalance on both sides that ends up favoring the emergence of ideas that do not bring good paths for the future of society (as a whole).

One of the most recent examples that I can mention (and which is very popular at the moment) is the creation of an artificial intelligence controversial for its power of creation, the ChatGPT, which is an automated generator with the function of writing an absurd amount of concepts, ideas and thoughts within a broad socio-political-cultural context anywhere in the world. Users set the search guidelines, and everything else is outsourced.

gpt02.png

Interesting Engineering

This type of innovation is, at the same time, a kind of proof of the power of the human brain towards the future of knowledge, but it is also a kind of proof of the self-indulgence of these same human beings. In other words, this can be considered a kind of paradox about human evolution in terms of cognition (in particular, the textual part) towards creation and, mainly, sedimentation, when talking about the production of texts.

Within a space like Hive (focusing this post on something more specific), this is something that worries me, the main one being the fact that users will consider the validity of texts that will certainly be (if not already being) published by users who will use this artificial intelligence to “write” their texts. The originality of the contents seems weakened to me at this moment, and this is really something very discouraging.


ChatGPT: Conocimiento subcontratado.

Tecnológicamente hablando, estamos viviendo una realidad aterradora. Todo está pasando a un ritmo rápido (tan rápido que es imposible seguir todo con una visión más micro) y esa velocidad trae cosas buenas, pero también malas. Por momentos, creo que hay un desequilibrio muy visible de ambos lados que acaba favoreciendo el surgimiento de ideas que no traen buenos caminos para el futuro de la sociedad (en su conjunto).

Uno de los ejemplos más recientes que puedo mencionar (y que es muy popular en este momento) es la creación de una inteligencia artificial controvertida por su poder de creación, el ChatGPT, que es un generador automático con la función de escribir una cantidad absurda. de conceptos, ideas y pensamientos dentro de un amplio contexto socio-político-cultural en cualquier parte del mundo. Los usuarios establecen las pautas de búsqueda y todo lo demás se subcontrata.

Este tipo de innovación es, al mismo tiempo, una especie de prueba del poder del cerebro humano hacia el futuro del conocimiento, pero también es una especie de prueba de la autoindulgencia de estos mismos seres humanos. En otras palabras, esto puede considerarse una especie de paradoja de la evolución humana en cuanto a la cognición (en particular, la parte textual) hacia la creación y, principalmente, la sedimentación, cuando se habla de producción de textos.

Dentro de un espacio como Hive (enfocando esta publicación en algo más específico), esto es algo que me preocupa, siendo el principal el hecho de que los usuarios considerarán la validez de los textos que seguramente serán (si no ya) publicados por usuarios que utilizará esta inteligencia artificial para “escribir” sus textos. La originalidad de los contenidos me parece debilitada en este momento, y esto es realmente algo muy desalentador.


ChatGPT: Conhecimento terceirizado.

Tecnologicamente falando, nós estamos vivendo em uma realidade assustadora. Tudo está acontecendo a passos largos (tão rápidos que é impossível de acompanhar tudo com uma visão mais micro) e essa velocidade traz coisas boas, mas também ruins. Em alguns momentos, eu acho que há um desequilíbrio muito visível em ambos os lados que acaba favorecendo o surgimento de ideias que não trazem bons caminhos para o futuro da sociedade (como um todo).

Um dos exemplos mais recentes que eu posso mencionar (e que está muito popular no momento) é a criação de uma inteligência artificial polêmica pelo seu poder de criação, o ChatGPT, que é um gerador automatizado com a função de redigir uma quantidade absurda de conceitos, ideias e pensamentos dentro de um amplo contexto sócio-político-cultural em qualquer lugar do mundo. Os usuários definem as diretrizes das pesquisas, e todo o restante é terceirizado.

Esse tipo de inovação é, ao mesmo tempo, uma espécie de prova do poder do cérebro humano em direção ao futuro do conhecimento, mas também é uma espécie de prova sobre o comodismo desses mesmos seres humanos. Em outras palavras, isso pode ser considerado um tipo de paradoxo sobre à evolução humana em termos de cognição (em especial, a parte textual) para à criação e, principalmente, à sedimentação, quando se fala sobre a produção de textos.

Dentro de um espaço como a Hive (focando esse post em algo mais específico), isso é algo que me traz preocupações, sendo a principal delas o fato de até onde os usuários irão considerar a validade dos textos que certamente serão (isso se já não estiverem sendo) publicados pelos usuários que irão usar essa inteligência artificial para “escrever” os seus textos. A originalidade dos conteúdos me parece fragilizada neste momento, e isso é mesmo algo bem desestimulante.

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now