GODS UNCHAINED: Let's Make the Lion Big Creature in Deck Light [EN/PT]


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đź“ť English Version

Today was a gaming day that deserves a post, so here’s my daily report from Gods Unchained! The highlight this time was an exciting comeback victory using my Light Deck, built in the Midrange style despite not having a deep experience or understanding of its archetypes. This type of deck is great for those who want to control the field without having to play overly aggressively or fully defensively. My version focuses on carefully selected creatures, especially those with Frontline abilities and a touch of healing.

Deck used:


Click here to access it on GUDecks

To start, I chose a handful of creatures with Frontline. This was key to keeping my low-health creatures safe on the field for longer.

By the way, you know how Frontline is essential for Light decks, right? It provides that extra security to build up the strategy calmly because, in Midrange, time is our ally. Every turn is a chance to place another useful card and leap towards victory.


The star of the day was The Nemean Lion (2/3), who turned out to be a potential beast thanks to its ability to gain +1/+1 each time a creature with Roar enters my side of the board.

This lion is a clever card, and if you have several creatures with Roar, he simply explodes in power. I felt like I was almost commanding a troop, strategically summoning creatures with Roar so The Nemean Lion could grow stronger and stronger. That’s why I decided to hold onto him early on.

After Nemean Lion, Radiant Spirit (4/4) was my support and healing card. This creature is especially good because, at the end of each turn, it heals 2 health points of a random friendly character on my side. The idea with him was to heal my most injured creatures and keep them on the board, which is essential for maintaining a more solid field. This kind of self-healing makes a difference in long matches because it builds up a resistance that can wear down the opponent. Of course, an important detail here was the balance I tried to maintain.

I couldn’t fill the field with creatures.


Or his effect would be too spread out and lose impact. So, I adjusted the number of creatures, keeping only what was necessary for Radiant Spirit to do his job without wasting his healing power.

On the enemy’s side, one creature caught my attention: Mire Bloodworm (1/4).

This is because, besides having Frontline, it heals itself with each attack, meaning it doesn’t need to rely on Leech to stay alive. Even though the opponent didn’t have cards to boost its attack, since it heals exactly 1 point.


Now, here’s an interesting thing.

Although I didn’t use certain cards that would typically be a big advantage, like Asterius, Glittering One, they stayed in the deck, ready in case the match dragged on and I needed a heavy hitter. Even though I didn’t draw these cards this time, I still think keeping them in the deck is a safety strategy. After all, in Gods Unchained, you never know when the opponent might turn the game around and hold out for a few more turns.

Reflecting on this match, I think the only change I would make to the deck would be to swap out some Backline creatures, like Flamecaller. As interesting as it is, I realized that my Midrange style calls for a bit more healing support, so maybe I’ll replace this type of creature with another that has support abilities.


With Frontline creatures to absorb damage, The Nemean Lion growing more threatening with each Roar creature summoned, and constant healing to reinforce the base, I managed to keep control and force my opponent to exhaust themselves trying to break through my defense, even against a Death Deck.

Of course, each time I learn something new, adjust a card here and there, but in the end, that’s what keeps the game interesting.




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About the Author
Web3 Gaming enthusiast. He dedicates some of his time to Play-to-Earn games and the ecosystem they integrate. A weekly author publishing various posts on this topic through the Hive Blockchain. If you’re not yet part of it, consider registering through my Referral Link to follow all my shared content here.

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đź“ť VersĂŁo em PortuguĂŞs

Hoje foi um dia de jogatina que merece um post, então aqui vai meu relato diário de Gods Unchained! O destaque da vez foi uma partida emocionante, com vitória de virada usando meu Deck Light, no qual eu não tenho uma forte experiencia ou entendimento geral de seus arquétipos, construído no estilo Midrange. Esse tipo de deck é ótimo para quem quer controlar o campo sem precisar jogar tão agressivamente ou full-defesa, e minha versão foca em criaturas bem selecionadas, especialmente aquelas com habilidades de Frontline e um toque de cura.

Deck utilizado:


Clique aqui para acessar em GUDecks

Para começar, escolhi um punhado de criaturas com Frontline. Essa foi a chave para deixar as criaturas de vida baixa seguras no campo por mais tempo.

Aliás, vocês sabem como o Frontline é essencial para decks Light, né? Eles garantem aquela segurança extra para ir montando a estratégia com calma, porque, no caso do Midrange, o tempo é nosso aliado. Cada turno é uma chance de posicionar mais uma carta útil e dar aquele salto em direção à vitória.


A grande estrela do dia foi o The Nemean Lion (2/3), que se mostrou um monstro em potencial graças à habilidade de ganhar +1/+1 cada vez que uma criatura com Roar entra no campo do meu lado.

Esse leão é uma carta esperta, e se você tiver várias criaturas com Roar, ele simplesmente explode de poder, eu me senti quase manipulando uma tropa, invocando criaturas com Roar estrategicamente para que o The Nemean Lion fosse ficando mais e mais forte. Por isso eu decidi segurar ele logo de inicio.

Depois do Nemean Lion, o Radiant Spirit (4/4) foi minha carta de suporte e cura. Essa criatura é especialmente boa porque, no fim de cada turno, cura 2 pontos de vida de um personagem aleatório do meu lado. A ideia com ele era curar minhas criaturas mais feridas e mantê-las na mesa, o que é importante para garantir um campo mais sólido. Esse tipo de autocura faz diferença em partidas longas, pois vai acumulando uma resistência que pode cansar o adversário. Claro, um detalhe importante aqui foi o equilíbrio que eu tentei manter.

NĂŁo dava para encher o campo de criaturas.


Ou o efeito dele ficaria dividido demais e perderia o impacto. Então, fui ajustando a quantidade de criaturas, mantendo apenas o necessário para que o Radiant Spirit pudesse fazer o trabalho dele sem desperdício.

No campo adversário, uma criatura me chamou a atenção: Mire Bloodworm (1/4).

Isso é porque além de ter Frontline, ela se cura a cada ataque que ele executa, isso significa que não precisaria depender de Leech para se manter vivo. Embora o inimigo não tinha cartas para aumentarem seu ataque, já que ele se cura exatamente em 1 ponto.


Agora, uma coisa interessante.

Embora eu não tenha utilizado certas cartas que normalmente seriam uma grande vantagem, como Asterius, Glittering One, elas ficaram ali no deck, prontas para o caso de a partida se arrastar e eu precisar de um trunfo de peso. Mesmo que eu não tenha puxado essas cartas desta vez, ainda acho que mantê-las no deck é uma estratégia de segurança. Afinal, em Gods Unchained, nunca se sabe quando o adversário pode dar aquela virada e segurar o jogo por mais alguns turnos.

Refletindo sobre essa partida, acho que a única mudança que eu faria no deck seria trocar algumas criaturas Backline, como o Flamecaller. Por mais que seja uma criatura interessante, percebi que meu estilo Midrange pede um pouco mais de suporte para cura, então talvez eu substitua esse tipo de criatura por outra com habilidades de suporte.


Com criaturas de Frontline para absorver dano, The Temean Lion crescendo de forma ameaçadora a cada invocação de outra criatura com Roar e uma cura constante para segurar a base, consegui manter o controle e forçar meu oponente a se desgastar tentando ultrapassar minha linha de defesa, mesmo contra um Death Deck.

Claro, toda vez aprendo uma coisa nova, ajusto uma carta aqui e ali, mas no final das contas, é isso que mantém o jogo interessante.




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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.

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