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More and more, we see autonomous cars on the streets, sparking debate about the future of mobility. This type of vehicle emerged with the proposal to revolutionize transportation in a safer and more efficient way, without the need for human intervention.
It’s kind of crazy to think that a car is capable of making a decision on its own in a matter of seconds, based solely on sensors and algorithms. In theory, this would be the perfect solution to reduce accidents caused by humans who overthink or take too long to act, while also optimizing travel time and being more sustainable. But despite all these promises, the idea of owning an autonomous car just doesn't sit right with me. The concept of replacing human driving with automation…
First of all, I’m passionate about driving. If there’s one person who would never turn down the chance to get behind the wheel and spend hours driving anywhere, that person is me. Driving, even in the worst traffic imaginable, calms me down. It’s something that makes me happy, knowing what I’m capable of and that it’s all up to me. Whether in the chaos of big urban centers or on the open road. So, handing over this unique pleasure to a software system, no matter how advanced and safe, is out of the question.
Another point is: who’s responsible when something goes wrong? If a human is driving and makes a mistake, it’s their responsibility. But what about an autonomous car? If it's the one making decisions based on the technology it’s equipped with, how is the owner held accountable for an error they didn’t commit? The legal responsibility in this case is still unclear. It might even fall on the manufacturer, but this uncertainty makes me completely uncomfortable. I’d much rather be responsible for my own actions than live under a cloud of “what ifs.”
We also have to remember that good infrastructure is key for autonomous cars to function well. And, well... that’s pretty questionable here in Brazil, right?! We have a lot of poorly marked roads, unstable or even non-existent connectivity in some places... Not to mention the unpredictability of other vehicles and even pedestrians. I highly doubt an autonomous car could “survive” our chaos. Haha.
Lastly, but certainly not least, I would never trade the freedom I have to drive myself on the routes I want, stopping whenever I want, feeling like I’m in control. But, of course, that’s just my opinion. Autonomous cars could have plenty of benefits for those who don’t enjoy driving or have limitations that prevent them from doing so. Naturally, like everything in life, all choices should be well thought out and weighed to see if they’re really worth it. And ultimately, it’s up to each of us to make that decision.
In the end, what really matters is that the era of autonomous cars is here, and there’s no doubt about that. What will happen in the future, we’ll find out together.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Cada vez mais vemos carros autônomos nas ruas e isso acende o debate sobre o futuro da mobilidade. Esse tipo de veículo surgiu com a proposta de revolucionar o transporte de forma mais segura e eficaz, sem a necessidade da intervenção humana.
É meio louco pensar que um carro é capaz de tomar uma decisão por conta própria em questão de segundos, baseado apenas em sensores e algoritmos. Na teoria, isso seria a solução perfeita para reduzir acidentes causados por humanos que pensam demais, demoram demais para tomar uma atitude e etc, além de otimizar o tempo das viagens e ser mais sustentável. Mesmo diante de todas essas promessas, não passa pela mesma cabeça ter um carro autônomo. Essa ideia de substituir a direção humana pela automação...
Em primeiro lugar, eu sou apaixonada por dirigir. Se tem uma pessoa que jamais negaria pegar no volante e passar horas ali sentada, indo para qualquer local que fosse, essa pessoa sou eu. Dirigir, mesmo que seja no pior trânsito possível, me acalma. É uma prática que me deixa feliz, saber do que eu sou capaz e que só depende de mim. Seja no caos dos grandes centros urbanos, ou na estrada. Então, entregar esse prazer único nas mãos de um software, por mais avançado e seguro que isso seja, está fora de cogitação.
Outro ponto é quem é responsável quando algo dá errado? Se um humano está ali dirigindo e erra, a responsabilidade é dele. Mas e no carro autônomo? Se é ele quem decide baseado na tecnologia que ele é equipado, como o proprietário passa a ser responsabilizado por um erro que ele não cometeu? A reponsabilidade jurídica nesse caso ainda é incerta. Ela pode até mesmo ser transferida para o fabricante, mas, essa incerteza é algo que me deixa completamente desconfortável. Prefiro mil vezes ser a responsável pelos meus atos do que ter que viver na base do 'e se'.
Temos também que lembrar que para o bom funcionamento dos carros autônomos, a boa infraestrutura do ambiente é fundamental. E isso, bom... é bem questionável aqui no Brasil, né?! Temos muitas estradas mal sinalizadas, conectividade bem instável e até inexistente em alguns locais... Sem contar a imprevisibilidade de outros veículos e, até mesmo, pedestres. Eu duvido muito que um carro autônomo consiga 'sobreviver' ao nosso caos. hahaha
Por último, mas não menos importante, eu jamais trocaria a liberdade que tenho de dirigir eu mesma em rotas que eu quero, parando quando eu quero, sentindo que eu estou no controle. Mas é claro que isso eu tenho para mim. O carro autônomo pode ter vários benefícios para quem não goste de dirigir ou tenha limitações que impeçam a prática. É lógico que, como tudo na vida, todas as escolhas devem ser bem pensadas e ponderadas se valem realmente a pena ou não. E cabe única e exclusivamente a cada um de nós tomar essa decisão.
No fim das contas, o que realmente importa é que a era dos carros autônomos está entre nós e, quanto a isso, não há dúvidas. O que acontecerá no futuro, nós vamos descobrindo juntos.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.