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When I think about politics, I immediately want to distance myself. When I think about being part of it, then... First of all, I never believed that I belonged to such a field. I have always preferred to watch from the sidelines, condemning the nuances and failures from the outside, rather than being an active part of the system. It is not exactly a call for power when it comes to entering politics. I am not motivated by a desire for power or social status, but rather by a calmer and more subjective view of the world.
However, since life has a way of taking things in unexpected directions, let's just speculate about when I might be forced to make such a decision. If, by some twist of fate, I found myself in a position where social pressure or even circumstance led me to enter the political arena and emerge victorious against all odds, I must say that I would have my doubts about how honest I would be.
It would be hypocritical of me not to admit my own ability to tarnish my ethical conduct, even in this case. Politics, unfortunately, is often an area where ethical and moral pros and cons are not clearly defined and, in the end, are not necessarily considered for the common good. What would I do if I were in that situation?
It is a great responsibility to make decisions and speak on behalf of so many. There is a temptation to make big changes, to make the lives of all the people who elected me better in many ways. But the end often justifies the means. Politics today is often played with games of power, loyalties, and compromises that can undermine even the most idealistic intentions.
I would question whether I would have the strength to resist pressure from various sources, and whether I would even resist it. Corruption comes not only in the form of direct and blatant acts of illegality; it can sometimes come indirectly, in the form of compromises that betray important principles. Would I be able not to compromise my principles? Or would I have to accept that this is part of the politics of reality?
But beyond the ethical question, there is of course the personal and emotional dimension. How would I react to the constant exposure, to the demands of public work? Honestly, I have no idea. I can't even imagine what it would be like.
On the other hand, there is this voice inside of me that speaks of politics done right, the kind that can really make a difference. The ability to have a wonderful and positive impact on the lives of many people, to create policies that benefit humanity in terms of social justice, equality, and sustainable development, is an ideal that has a lot of potential to attract.
However, these ideas are often challenged by the cold facts and politics of life today, which can be discouraging. Divisions, lack of cooperation, business interests and bureaucracy can affect all but the most idealistic and make them cynical.
I think the answer to many of these questions lies in preparation and self-awareness. Political preparation, familiarity with democratic institutions, sensitivity to ethical dilemmas, and self-awareness of values are all very important.
Integrity is not a matter of having some deep experience, but of being able to continually focus on qualities of honesty within oneself and toward the people one is expected to represent.
But it is foolish to think that politics is a place where good prevails. It is a profession where good causes are often supplanted by practical ones, where success is often defined in terms of how much one rolls on principles.
So if one day I were in a position where I had to make a decision about a political career, it would certainly not be a decision I would make lightly.
After all, politics is not just the art of power or a game of interests, it is the willingness to sacrifice oneself for the common good and to fight for the values that make society more just and inclusive. Or not.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Quando penso em política, já quero distância. Pensar em fazer parte dela, então... Primeiro, nunca acreditei que pertenceria a um campo desse tipo. Sempre preferi assistir de um lado, condenando as nuances e falhas de fora, em vez de ser uma parte ativa do sistema. Não é exatamente um clamor pelo poder quando se trata de entrar na política. Eu não sou motivada pelo desejo de poder ou status social, e sim por uma visão de mundo mais tranquila e subjetiva.
No entanto, como a vida tem uma maneira de levar as coisas para direções inesperadas, vamos apenas especular sobre quando eu poderia, no devido tempo, ser forçada a tomar tal decisão. Se, por um golpe do destino, eu me encontrasse em uma posição em que a pressão social ou mesmo as circunstâncias me levassem a atravessar as portas da arena política e, contra todas as probabilidades, eu saísse vitoriosa, devo dizer que teria minhas dúvidas sobre quão honesta eu seria.
Seria hipócrita de mim não admitir minha própria capacidade de manchar minha conduta ética, mesmo nesse caso. A política é, lamentavelmente, muitas vezes um campo em que os prós e contras éticos e morais não são nitidamente definidos e, no final das contas, também não são necessariamente atendidos para o bem comum. O que faria se, de fato, eu estivesse nessa situação?
É uma grande responsabilidade tomar as decisões e falar em nome de tantos. Há a tentação de fazer as grandes mudanças, de fazer a vida de todas as pessoas que me elegeram melhor de muitas maneiras. Mas os fins muitas vezes justificam os meios. A política hoje em dia é muitas vezes jogada com jogos de poder, lealdades e compromissos que podem minar até as intenções mais idealistas.
Perguntaria se eu teria a força para resistir às pressões de várias origens e, de fato, se eu resistiria a elas. A corrupção não surge apenas na forma de atos diretos e flagrantes de ilegalidade; ela pode, às vezes, ocorrer de forma indireta, sob a forma de compromissos nos quais princípios importantes são traídos. Será que eu seria capaz de não comprometer meus princípios? Ou teria que aceitar que isso faz parte da política da realidade?
Mas além da questão ética, é claro, há a dimensão pessoal e emocional. Como eu reagiria à exposição permanente, às demandas do trabalho público? De verdade, não faço ideia. Não consigo nem pensar em como seria.
Por outro lado, também há essa voz dentro de mim que fala de política feita corretamente, aquela que realmente pode fazer a diferença. A capacidade de gerar uma influência maravilhosa e positiva nas vidas de muitas pessoas, de redigir políticas que beneficiem a humanidade no que diz respeito à justiça social, a igualdade e o desenvolvimento sustentável, é um ideal que tem muito potencial para atrair.
Contudo, essas ideias são muitas vezes desafiadas pelo frio fato e pela política da vida de hoje, o que pode ser desanimador. Divisão, falta de colaboração, interesses de negócios e burocracia podem ter um impacto em todos, exceto nos mais idealistas, tornando-os cínicos.
Eu acho que a resposta a muitas dessas perguntas está na preparação e no autoconhecimento. Preparação política, familiaridade com as instituições democráticas, sensibilidade aos dilemas éticos e autoconhecimento no que diz respeito aos valores são todos muito importantes.
A integridade não é uma questão de ter alguma experiência profunda, mas de ser capaz de estar continuamente voltado em direção a características de honestidade em si mesmo e em relação às pessoas que se espera representar.
Mas é tolo pensar que a política é um lugar onde o bem vence. É uma profissão em que preocupações muitas vezes boas são suplantadas por preocupações práticas, em que o sucesso é muitas vezes definido em termos de quanta rodagem se dá nos princípios.
Então, se um dia estivesse em uma posição em que tivesse que tomar uma decisão sobre uma carreira política, certamente não seria uma decisão tomada de ânimo leve.
Afinal, a política não é apenas a arte de exercer o poder ou um jogo de interesses, mas é a disposição de sacrificar-se pela causa do bem comum e lutar pelo valor que faz a sociedade avançar para ser mais justa e inclusiva. Ou não.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.