Pathways to a smarter future [EN/PT]

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[EN]

When it comes to evaluating a student's performance, especially in the school setting, Brazil's educational system largely still follows traditional methods. Here, students are basically assessed based on their ability to memorize information and reproduce it, either in written or oral form, during tests and exams. Education seems to be stagnant overall, failing to keep up with the technological transformations that are already all around us.

I strongly believe that working smarter, rather than harder, yields better results in many aspects. As I mentioned earlier, the traditional method we have here encourages memorization but does not promote the development of skills or critical thinking. I’ve lost count of how many times I’ve seen students who excel in the humanities—including myself—feel terrible because they got bad grades on tests involving math or science. But does that mean these students are unintelligent? No. It simply means that their skills are concentrated in another area, but the traditional way of teaching does not allow for these abilities to be properly explored.

The modern world demands that we not only know how to reproduce information but also know how to apply it, deal with unforeseen events, and find solutions in the midst of chaos. And I don’t think the Brazilian education system prepares students for that.

In my view, assessment methods should be adapted to the world we live in. Technology is everywhere, present in almost every aspect of our lives. Students are more than familiar with computers and smartphones. It makes no sense not to use this in favor of education. Creating interactive assessments, where these tools become essential for completing tasks, is already a much better step than banning the use of electronic devices. The challenge, in this case, is knowing how to filter information and think about its applicability effectively.

This would even be a way to demonstrate that students are capable of researching, analyzing, and selecting reliable sources. The internet is full of false information, fake news, and mistakes being widely shared every day. Interpreting data coherently is a much better way to assess a student, as it’s not just about copying something they saw on the internet, but rather thinking and using the knowledge they have at their fingertips wisely.

As I said at the beginning, it’s also necessary to make education more flexible, adapting to the specific needs of students, and personalizing teaching according to the pace and capabilities of each student, always considering their individuality. This is also a way to encourage collaborative learning, stimulate teamwork, cooperation, leadership, and communication, all of which are essential in adult life and in the job market.

Of course, everything must be done in a careful and gradual way, with specific training for teachers and educators, in addition to investments in infrastructure. It may seem somewhat utopian, but introducing these more flexible methods won’t completely eliminate traditional methods. The two must go hand in hand. Memorization and discipline shouldn’t be seen as bad things, especially because many fields require technical, well-structured, and solid knowledge. It’s necessary to strike a balance, an alliance between practice and theory.

As always, education is the foundation for the development of a nation and the key to building a prosperous future.


All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.


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[PT]

Quando se trata de avaliar o desempenho de um estudante, principalmente no âmbito escolar, o sistema educacional do Brasil ainda segue, em grande parte, os métodos tradicionais. Aqui, basicamente os alunos são avaliados de acordo com a capacidade que eles tem de memorizar as informações e as replicarem, de forma escrita ou oral, durante as provas e exames. A educação parece estagnada de forma geral, sem acompanhar as transformações tecnológicas que já estão ao nosso redor.

Eu acredito muito que trabalhar de forma mais inteligente, ao invés de mais arduamente, gera melhores resultados em vários aspectos. Como disse anteriormente, o método tradicional que temos por aqui estimula a memorização, mas não promove o desenvolvimento de habilidades, o pensamento crítico... Já perdi as contas de quantas vezes vi alunos que são ótimos na área de humanas - eu inclusa - se sentirem péssimos por terem tirado notas ruins em provas que envolvam exatas... Mas isso significa que esses alunos são burros? Não. Apenas que as habilidades deles estão concentradas em outra área, mas que a forma tradicional de ensino não permite ser explorada da forma correta.

O mundo atual exige que saibamos não apenas reproduzir informações. Nós devemos saber aplicá-las, lidar com imprevistos, encontrar soluções em meio ao caos. E não acho que o sistema educacional brasileiro prepare os alunos para isso.

Ao meu ver, os métodos de avaliação deveriam ser adaptados ao meio em que vivemos. A tecnologia está aí, presente em quase tudo da nossa vida. Estudantes já estão mais do que familiarizados com computadores e celulares. Não faz o menor sentido não usar isso a favor da educação. Criar avaliações interativas, aliando essas ferramentas se tornassem essenciais para a realização das tarefas já é um passo muito melhor do que proibir o uso dos dispositivos eletrônicos. O desafio, nesse caso, é saber filtrar e pensar na aplicabilidade de forma eficaz.

Isso seria uma forma até mesmo de demonstrar que os alunos são capazes de pesquisar, analisar e selecionar fontes confiáveis. A internet está cheia de informações falsas, fake news, e erros sendo amplamente distribuídos todos os dias. Interpretar os dados de maneira coerente é uma forma muito melhor de avaliar um aluno, já que não basta apenas copiar algo que ele viu na internet, mas sim será preciso raciocinar e usar o conhecimento que tem na palma da mão de forma sábia.

Como eu disse no início, também é preciso flexibilizar o ensino, adaptar às necessidades específicas dos estudantes, personalizar o ensino conforme o ritmo e as capacidades de casa aluno, pensando sempre na individualidade. Essa é uma forma também de incentivar a aprendizagem de forma colaborativa, estimular o trabalho em equipe, a cooperação, liderança e comunicação, que são essenciais na vida adulta e no mercado de trabalho.

Tudo tem que ser feito, claro, de uma forma muito cuidadosa e gradual, com treinamentos específicos para professores e educadores, além de investimentos em infraestrutura. Pode parecer um tanto quanto utópico, mas introduzir esses métodos mais flexíveis, não vai eliminar completamente os métodos tradicionais. Ambos tem que andar de mãos dadas. Memorização e disciplina não devem ser encarados como coisas ruins, até porque muitas áreas exigem conhecimentos técnicos, bem regrados e sólidos. É preciso ter o equilíbrio, uma aliança entre a prática e a teoria.

Como sempre, a educação é a base para o desenvolvimento de uma nação e o ponto chave para a construção de um futuro próspero.


Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.

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