[EN]
We all live, in some way, according to a set of values, principles, and beliefs that shape our character, our worldview, and how we relate to others and make decisions. Essentially, this is a set of ethical codes we follow, often influenced by family, life experiences, and promises we make to ourselves. It acts as a guide for the moments we face day by day.
This moral compass, which directs us on our path, often involves various factors like honesty, integrity, respect, courage, and a sense of justice. These are a person’s values, and many of us remain faithful to them, often quietly.
Our personal values change over the course of life, and that’s undeniable, especially when we encounter situations where we must make choices between what we consider right or wrong.
For me, since a young age, I’ve carried the idea of standing up for what’s right and avoiding any form of injustice. It’s not only about being fair in my actions but also questioning unjust situations that happen around me.
Many times, people see me as a “troublemaker,” but it’s simply my sense of justice taking over and my need to take a stand in situations where I feel something wrong is happening. I may not always have a solution for every injustice I see on my path, but I refuse to be passive in the face of anything that might harm others' rights or mine.
Justice, for me, is not something that can bend for convenience. Being fair often means making choices that may not please everyone, and we have to be prepared to face that.
I always try to respect the decisions and choices of others, treat everyone equally, and be honest in my actions. I aim to build relationships based on trust in all areas of my life. When people know you lean toward fairness, they trust you more easily. I always seek what’s right, not what’s convenient.
But this isn’t something unchangeable. As long as we’re alive, we’re in a constant process of growth, and life experiences push us to adapt, gaining new insights and knowledge. However, my core of justice will always remain; I’ll always, first and foremost, be fair to myself. I’ll never give up on what I consider essential to me.
It’s immensely valuable to understand our personal code, to know what we’re willing to follow, and which consequences we’re ready to face. It’s an ongoing journey of self-knowledge, of balancing what’s valid and what isn’t.
And our code of conduct won’t always lead us down an easy path. It will give us strength in life’s darker moments, helping us to keep going. This is what makes us more human, stronger, and unique from one another.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Todos nós vivemos, de certa forma, de acordo com um conjunto de valores, princípios e crenças que moldam o nosso caráter e a forma como vemos o mundo, nos relacionamos com outras pessoas e tomamos nossas decisões. Isso é, basicamente, um conjunto de códigos éticos que seguimos, que pode ter influência do convívio familiar, vivências e promessas que fazemos a nós mesmos. É praticamente um guia para momentos que enfrentamos no dia-a-dia.
Essa bússola moral, que nos orienta no caminho a seguir, muitas vezes envolve diversos fatores como honestidade, integridade, respeitos, coragem, sensação de justiça, entre outros. São os valores de uma pessoa e, muitos de nós, nos mantemos fiel a isso, sendo, por muitas vezes, silenciosamente seguidos.
Nossos valores pessoais se transformam durante a vida, não há como negar. Principalmente quando nos vemos em situações em que precisamos tomar decisões, entre o que julgamos ser certo ou errado.
Para mim, desde cedo, eu tenho a ideia de defender o que é certo e evitar qualquer forma de injustiça. Não apenas ser justa com meus próprios atos, mas questionar situações injustas que acontecem ao meu redor.
Por muitas vezes, as pessoas me enxergam como uma pessoa 'encrenqueira', mas é só o meu senso de justiça tomando conta e a necessidade de me posicionar em determinada situação que considero que algo errado está sendo feito. Talvez nem sempre eu tenha uma solução para cada injustiça que eu vejo no meu caminho, mas eu acabo me recusando a ser passiva diante de alguma coisa que possa ferir o direito de outros, ou o meu.
A justiça, para mim, não é algo que possa ser flexível de acordo com a conveniência. O justo exige tomar decisões que podem, por muitas vezes, não agradar a todos e temos que saber enfrentar isso.
Eu tento sempre respeitar as decisões e escolhas das outras pessoas, tratar todos como iguais e ser honesta nas minhas ações. Busco construir relacionamentos na base da confiança, em quaisquer âmbitos da minha vida. Quando as pessoas sabem que você tende a ser justa, elas confiam em você com mais facilidade. Eu sempre tento buscar o que é correto e não conveniente.
Mas isso não é algo imutável. Enquanto estamos vivos, estamos em constante processo de crescimento e as experiências da nossa vida nos obrigam a nos adaptarmos e termos novas percepções e conhecimentos. Porém, minha essência de justiça sempre vai permanecer, sempre serei, em primeiro lugar, justa comigo mesma. Nunca vou abrir mão do que eu considero ser fundamental para mim.
É de grande valor sabermos qual é o nosso código pessoal, o que estamos dispostos a seguir e quais consequências estamos dispostos a enfrentar. É uma jornada contínua, de autoconhecimento, de balancear o que é válido e o que não é.
E nem sempre esse nosso código de conduta será um caminho fácil. Ele vai nos dar forças em momentos mais sombrios da vida, nos ajudar a seguir em frente. É isso que nos torna mais humanos, fortes e distintos uns dos outros.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.