BRASILE, LA GRANDE ALBANIA atto secondo/BRASIL, A GRANDE ALBÂNIA episódio II

ITALIANO
Abbiamo poi in comune con l'Albania il mal d'Europa. Leggendo i post della cara amica @doriana, la moglie di @garlet, si capisce che l'Albania si vorrebbe europeizzare (con il conseguente aumento dei prezzi che ne deriverebbe). E pure il Brasile soffre tanto del mal d'Europa. Leggi e codici scopiazzati sulla falsariga di paesi ritenuti quali La Mecca del savoir faire (la nuova legge migratoria del 2017 risultata praticamente nella cacciata senza remissione di un buon numero di residenti regolari per divorzi e pure mere separazioni, è praticamente identica a quella del Portogallo, ma parecchio del diritto in generale è mutuato dall'Italia).
L'Albania vuole poi entrare in UE (se dovesse riuscirci, le farò le dovute condoglianze: santo cielo, non intendo affermare che qualsiasi aspetto europeizzante è negativo perchè riconosco che ne esistono pure di parecchio positivi, soltanto che l'aumento dei prezzi sarà una bella batosta per tutti gli albanesi costretti a campare con miseri stipendi che corrispondono a 300 euro al mese). Il Brasile lo farebbe se solo potesse, ma per forza di cose non può. Sta già comunque nei BRICS e in MERCOSUR, ma pare gli vadano entrambi stretti. E le similitudini non finiscono qui. Tanto l'Albania quanto il Brasile non sono esattamente grandi amiconi del mondo cripto (anche se qui l'Albania supera di gran lunga il Brasile: le ottime info sul punto che il nostro amico @garlet fornisce, rilevano che nessuna exchange offre il benchè minimo servizio al piccolo paese). Gli albanesi sono dunque pressochè obbligati al classico impiego offline pagato in lek (anche perchè, dulcis in fundo, perfino paypal e qualsiasi altro processore di pagamento in FIAT se ne stanno bene alla larga dall'Albania e sul punto quantomeno in Brasile si sta meglio), almeno per quanto riguarda lo stato degli atti. In queste latine lande, comunque, la solita annosa questione riguardante l' antipatia per gli attivi finanziari esteri, si sta risolvendo in una nuova aberrazione legislativa che mi obbligherà a eterni e continui power down (l'alternativa sarà costituita da fortissime tassazioni che colpiranno dal 15 al 22,5% dei miei guadagni in staking sia su hive che su altre piattaforme che pagano in criptomonete e al contempo prevedono staking). Si, avete capito, proprio staking, senza attendere la conversione in FIAT. E mi vedrò pure costretta, grazie alla nuova legge, a ridurre drasticamente l'importo delle deleghe. Comincio ad averci le tasche piene e mi riservo la valutazione sul prosieguo della filippica.

brasinia.png

Ps.: immagini Pixabay royalty free (le stesse dell'altra volta perchè mi servivano), autori Kjrstie per la mappa brasiliana e Peggy_Marco per la mappa albanese (https://pixabay.com/es/vectors/brasil-mapa-bandera-geograf%C3%ADa-881119/ e https://pixabay.com/es/illustrations/mapa-albania-bandera-fronteras-1020045/), editate per unione per calzare con il post

frame.png

PORTUGUÊS
Também temos em comum com a Albânia a saudade europeia. Lendo os posts da minha querida amiga @doriana, esposa do @garlet, fica claro que a Albânia gostaria de se europeizar (com o consequente aumento de preços). E o Brasil também sofre muito com a saudade europeia. Leis e códigos copiados nos moldes de países considerados a Meca do savoir faire. Olhem para a nova lei de migração de 2017 (que praticamente resultou na perda da permanência de um bom número de residentes legais por divórcios e até meras separações) praticamente idêntica à de Portugal, mas boa parte da lei em geral é emprestada da Itália.
A Albânia, então, quer entrar para a UE (se conseguir, darei minhas condolências: pelo amor de Deus, não quero dizer que qualquer aspecto europeizante seja negativo, pois reconheço que também há alguns muito positivos, mas é preciso considerar que o aumento dos preços será um grande baque para todos os albaneses forçados a viver com salários miseráveis que correspondem a 300 euros por mês). O Brasil faria isso se pudesse, mas obviamente não pode. De qualquer forma, ele já faz parte do BRICS e do MERCOSUL, mas parece que se sente abafado neles. Parece-lhe pouco, talvez. E as semelhanças não terminam aí. Tanto a Albânia quanto o Brasil não são exatamente grandes amigos do mundo cripto (embora aqui a Albânia supere em muito o Brasil: a excelente informação sobre o ponto do nosso amigo @garlet nos diz que nenhuma exchange oferece o menor serviço ao pequeno país). Os albaneses são, portanto, mais ou menos obrigados ao clássico emprego offline pago em lek. Também porque, ao final das contas, até mesmo o paypal e qualquer outro processador de pagamento em FIAT ficam bem longe da Albânia, e nesse ponto, pelo menos no Brasil, fica melhor. Pelo menos no que diz respeito ao estado atual. Nessas terras latinas, no entanto, é sempre a mesma questão: a aversão a ativos financeiros estrangeiros que está sendo resolvida em uma nova aberração legislativa. A que me forçará a um eterno e contínuo power down (a alternativa será uma tributação absurda que afetará de 15 a 22,5% dos meus ganhos em staking tanto aqui quanto em outras plataformas que recompensam em criptomoedas e, ao mesmo tempo, possuem a opção staking). Sim, vocês adivinharam, precisamente o staking, sem esperar pela conversão em FIAT. Também estarei forçada, graças à nova lei, a reduzir drasticamente o montante das delegações. Estou começando a estar até o gargalo e reservo a minha avaliação sobre a continuação do papelão.

brasinia.png

Ps.: imagens Pixabay royalty free (são as mesmas da outra vez, pois precisava delas), autores Kjrstie pelo mapa brasileiro e Peggy_Marco pelo mapa albanês (https://pixabay.com/es/vectors/brasil-mapa-bandera-geograf%C3%ADa-881119/ e https://pixabay.com/es/illustrations/mapa-albania-bandera-fronteras-1020045/), editadas para uni-las e assim ficar cabíveis com a publicação

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now