Cards out of the deck: The failure of “Joker: Folie à Deux”.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

joker_two_fail.png

MovieWeb

Lately I've been reading a lot of news about all the negative (and deserved) repercussion that the movie Joker: Folie à Deux has been receiving. Whether due to its failure at the American box office (and in the rest of the world) or its failure with critics (and also with the general public), the fact is that this movie is already part of the hall of shame of movies from the DC Comics company and the studios Warner. Thinking about all this, I decided to write this text to comment on this chaos.

I will not do a deeper analysis to avoid the use of spoilers, but I can categorically talk about some errors without spoiling all the “surprises” for those who still intend to watch this movie (whether in theaters or when it arrives on some streaming channel). Starting with Warner Studios itself, which, contrary to any recommendation (especially the imposing voice of the audience), went ahead with the idea of a musical movie about a comic book anti-hero.

This idea was obviously a mistake from the beginning, but the bosses compare this fight and they must certainly be wondering why at this point. Another negative aspect that explains the failure of the movie is the return of Todd Phillips as the director of this second part, because his experience with musical movies is non-existent (I really didn't understand this choice, because the first movie has absolutely nothing to do with this sequence “set to music”).

Following the error count, the script. I'm still amazed at how a movie completely changes tone from one sequence to the next. Nothing is justifiable, and yet, the plot tries to deceive the public with a romance that is not believable, a drama that is not well worked and a “court” approach that looks more like a circus. Furthermore, the main message of the movie ends up being thrown aside to the detriment of incomplete and bad “musical numbers”.

Finally, the last card out of the deck that bothered me the most was the running time of the movie itself, which throughout its almost 150 minutes, manages to be extremely tiring and without any purpose. There is no point pointing fingers at a single culprit, the failure of this movie is completely collective (with the justifiable exception in relation to the performances of Joaquin Phoenix and Lady Gaga, who did their best within this mediocre, shallow and quite inconsequential script).


Cartas fuera de la baraja: El fracaso de “Joker: Folie à Deux”.

Últimamente he estado leyendo muchas noticias sobre toda la repercusión negativa (y merecida) que está teniendo la película Joker: Folie à Deux. Ya sea por su fracaso en la taquilla americana (y en el resto del mundo) o por su fracaso ante la crítica (y también ante el gran público), lo cierto es que esta película ya forma parte del salón de la vergüenza del cine de la compañía DC Comics y los estudios Warner. Pensando en todo esto decidí escribir este texto para comentar este caos.

No haré un análisis más profundo para evitar el uso de spoilers, pero sí puedo hablar categóricamente de algunos errores sin estropear todas las “sorpresas” para quienes todavía tienen intención de ver esta película (ya sea en cines o cuando llegue a algún canal de streaming). Empezando por la propia Warner Studios, que contrariamente a cualquier recomendación (especialmente la imponente voz del público), siguió adelante con la idea de una película musical sobre un antihéroe de cómic.

Esta idea fue obviamente un error desde el principio, pero los jefes comparan esta pelea y ciertamente deben preguntarse por qué a estas alturas. Otro aspecto negativo que explica el fracaso de la película es el regreso de Todd Phillips como director de esta segunda parte, porque su experiencia con el cine musical es inexistente (realmente no entendí esta elección, porque la primera película tiene absolutamente nada que ver con esta secuencia “música”).

Siguiendo el recuento de errores, el script. Todavía me sorprende cómo una película cambia completamente de tono de una secuencia a la siguiente. Nada es justificable y, sin embargo, la trama intenta engañar al público con un romance que no resulta creíble, un drama poco trabajado y un planteamiento “cortésico” que parece más bien un circo. Además, el mensaje principal de la película acaba siendo desechado en detrimento de “números musicales” incompletos y malos.

Finalmente, la última carta del mazo que más me molestó fue la duración de la película en sí, que a lo largo de sus casi 150 minutos, llega a ser tremendamente agotadora y sin propósito alguno. No tiene sentido señalar a un solo culpable, el fracaso de esta película es completamente colectivo (con la justificada excepción en relación a las actuaciones de Joaquin Phoenix y Lady Gaga, que hicieron lo mejor que pudieron dentro de este guión mediocre, superficial y bastante intrascendente).


Cartas fora do baralho: O fracasso de “Coringa: Delírio a Dois”.

Ultimamente eu tenho lido muitas notícias sobre toda à repercussão negativa (e merecida) que o filme Coringa: Delírio a Dois vem recebendo. Seja pelo seu fracasso nas bilheterias americanas (e no restante do mundo) ou pelo seu fracasso de críticas (e também do público comum), o fato é que esse filme já faz parte do hall da vergonha dos filmes da empresa DC Comics e dos estúdios Warner. Pensando em tudo isso, eu decidi escrever este texto para comentar sobre esse caos.

Eu não farei uma análise mais profunda para evitar o uso de spoilers, mas eu posso falar categoricamente sobre alguns erros sem estragar todas as “surpresas” de quem ainda pretende assistir a este filme (seja nos cinemas ou quanto o mesmo chegar em algum canal de streaming). Começando pelos próprios estúdios Warner, que contrariando qualquer recomendação (especialmente a voz imponente do público), que seguiu em frente com a ideia de um filme musical sobre um anti-heróis de histórias em quadrinhos.

Essa ideia era obviamente um erro desde o início, mas os chefões comparam essa briga e com certeza devem estar se perguntando o porquê disso neste momento. Outro aspecto negativo que explica o fracasso do filme é a volta de Todd Phillips como o diretor dessa segunda parte, porque a experiência dele com filmes musicais é inexistente (eu realmente não entendi essa escolha, porque o primeiro filme não tem absolutamente nada a ver com esta sequência “musicada”).

Seguindo na contagem de erros, o roteiro. Eu ainda estou abismado em como um filme muda completamente de tom de uma sequência para outra. Nada é justificável, e ainda sim, a trama tenta enganar o público com um romance que não é crível, um drama que não é bem trabalhado e uma abordagem “tribunal” que mais parece um circo. Além disso, a mensagem principal do filme acaba sendo jogada de lado em detrimento de “números musicais” incompletos e ruins.

Por fim, a última carta fora do baralho que mais me incomodou foi o tempo de duração do próprio filme, que ao longo de seus quase 150 minutos, consegue ser extremamente cansativo e sem propósito algum. Não adianta apontar dedos para um único culpado, o fracasso deste filme é totalmente coletivo (com exceção justificável em relação as atuações de Joaquin Phoenix e Lady Gaga, que fizeram o melhor dentro desse roteiro medíocre, raso e bastante inconsequente).

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now
Logo
Center