Romper com o sistema implica em sustentar o movimento de várias moléculas se chocando.
Por trás de toda desordem há um desequilíbrio entre os veios de condução do tempo.
Tempo é arte e muitas vezes esquecemos disso e colocamos essa arte pendurada na parede como se fosse um relógio que repete sempre o mesmo ciclo.
A consciência limitadora nos cristaliza dentro de uma esfera que em movimentos contínuos perpétua a ilusão de estarmos distantes da fonte criadora.
Somos um corpo infinito dentro de organismo vivo. Chegou a hora de nos revelarmos diante da presença divina, que nos acolhe na imensidão de outras consciências.