In the midst of an uncontrolled pandemic situation and where recently the country's own president stated that the economy was broken (claiming that there is no money to try to do anything else), Brazil shows - again - that its political nucleus can always surprise negatively not only the Brazilians themselves, but the whole world with their way of working. In other words, sometimes Brazil is a bad joke.
The government's ineptitude (or would it be another opportunity to commit illicit acts?) which in its current presidential term has been one of the worst in the country's history shows how dishonest a political job that does not work for its people can be. In a recent report on food spending by the federal government during the year 2020, spending on unnecessary purchases takes on an almost surreal role.
Can you imagine expenses as stupid as these being made in your country? R$ 2.2 million in chewing gum, R$ 8.9 million in chocolates, R$ 15.6 million in condensed milk cans and R$ 31.5 million in soft drinks? As a Brazilian, I am saddened by the news, but at the same time, this is not surprising because my country already has a history and a trail of bad decisions that is secular (since the time of its discovery).
According to an explanation by the minister of economy, the expenses can be explained because of a food that is destined for the troops of the country's Armed Forces. No one is so naive (with the exception of government supporters themselves) in believing this because spending on food in 2020 was 20% higher than spending during 2019. A rotten attitude, which is equivalent to a government that does nothing with good intentions.
While, on the one hand, these types of spending happen, a large part of the people are deprived of the purchase of some basic foods because there is persistent inflation that impacts on the consumption of rice, beans and soy oil. Not to mention all the delays for the delivery of essential supplies for the production of vaccines against Coronavirus in the national territory to happen and the dilemma of lack of oxygen in some hospitals.
Honestly, I can't wait to finally leave this country.
En medio de una situación de pandemia descontrolada y donde recientemente el propio presidente del país afirmó que la economía estaba quebrada (alegando que no hay dinero para intentar hacer otra cosa), Brasil muestra - nuevamente - que su núcleo político siempre puede sorprender negativamente no sólo los propios brasileños, pero el mundo entero con su forma de trabajar. En otras palabras, a veces Brasil es una broma de mal gusto.
La ineptitud del gobierno (¿o sería otra oportunidad para cometer ilícitos?), que en su actual mandato presidencial ha sido uno de los peores en la historia del país, muestra lo deshonesto que puede ser un trabajo político que no funciona para su pueblo. En un informe reciente sobre el gasto en alimentos del gobierno federal durante el año 2020, el gasto en compras innecesarias adquiere un papel casi surrealista.
¿Te imaginas gastos tan estúpidos como estos que se hacen en tu país? R$ 2,2 millones en chicles, R$ 8,9 millones en chocolates, R$ 15,6 millones en latas de leche condensada y R$ 31,5 millones en refrescos? Como brasileño, me entristece la noticia, pero al mismo tiempo, esto no es de extrañar porque mi país ya tiene una historia y un rastro de malas decisiones que es secular (desde el momento de su descubrimiento).
Según una explicación del ministro de economía, los gastos se pueden explicar por un alimento que se destina a las tropas de las Fuerzas Armadas del país. Nadie es tan ingenuo (a excepción de los propios partidarios del gobierno) en creer esto porque el gasto en alimentos en 2020 fue un 20% más alto que el gasto durante 2019. Una actitud podrida, que equivale a un gobierno que no hace nada con buenas intenciones.
Si bien, por un lado, se dan este tipo de gastos, gran parte de la población se ve privada de la compra de algunos alimentos básicos porque existe una inflación persistente que impacta en el consumo de arroz, frijoles y aceite de soja. Por no hablar de todos los retrasos en la entrega de insumos esenciales para la producción de vacunas contra el Coronavirus en el territorio nacional y el dilema de falta de oxígeno en algunos hospitales.
Honestamente, ¡no puedo esperar para finalmente dejar este país.
No meio de uma situação pandêmica descontrolada e onde recentemente o próprio presidente do país afirmou que a economia estava quebrada (alegando que não há dinheiro para tentar fazer mais nada), o Brasil mostra - mais uma vez - que o seu núcleo político pode sempre surpreender negativamente não apenas os próprios brasileiros, mas todo o mundo com a sua maneira de trabalhar. Em outras palavras, às vezes o Brasil é um piada de mal gosto.
A inaptidão (ou seria mais uma oportunidade de cometer atos ilícitos?) do governo que na sua gestão presidencial atual tem sido um dos piores dentro da história do país mostra o quão desonesto pode ser um trabalho político que não trabalha a favor do seu povo. Em um recente relatório sobre os gastos com alimentos feito pelo governo federal durante o ano de 2020, o gasto com compras desnecessárias ganha um protagonismo quase surreal.
Vocês conseguem imaginar gastos tão idiotas como esses sendo feitos no seu país? R$ 2,2 milhões em chicletes, R$ 8,9 milhões em chocolates, R$ 15,6 milhões em latas de leite condensado e R$ 31,5 milhões em refrigerantes? Enquanto brasileiro, eu fico triste com a notícia, mas ao mesmo tempo, isso não surpreende porque o meu país já tem um histórico e um rastro de péssimas decisões que é secular (desde a época do seu descobrimento).
De acordo com uma explicação do ministro da economia, os gastos podem ser explicados por causa de uma alimentação que é destinada as tropas das Forças Armadas do país. Ninguém é tão ingênuo (com exceção dos próprios apoiadores do governo) em acreditar nisso porque o gasto com alimentação em 2020 foi 20% superior ao gasto feito durante o ano de 2019. Uma atitude podre, que é equivalente a um governo que não faz nada com boas intenções.
Enquanto de um lado, esses tipos de gastos acontecem, uma grande parte do povo é privada da compra de alguns alimentos básicos porque há uma inflação persistente que impacta nos consumos do arroz, feijão e óleo de soja. Isso sem contar todos os atrasos para que haja a entrega de insumos essenciais para que a produção das vacinas contra do Coronavírus em território nacional aconteçam e o dilema da falta de oxigênio em alguns hospitais.
Honestamente, eu não vejo a hora de finalmente ir embora desse país.