When we talk about the legacy (so far) of actor Jim Carrey, it is quite easy to make some choices that are a little too obvious (and here I am referring to his most commercial movies, which were critical and / or box office successes). Therefore, I chose to go back in time and talk about a movie that despite not being on the list of his greatest hits, is without a doubt one of his best works. Once Bitten is a comedy classic from the 80s (even if it is a very stereotypical project in essence, and with some “politically incorrect” actions).
In the movies, Carrey plays a teenager named Mark Kendall, who dates the beautiful Robin Pierce (played by Karen Kopins). They study at the same school and are lovers, but even though they have been dating for a long time, they are still virgins. This is the perfect scenario for the vampire named Countess (Lauren Hutton), who needs the blood of a virgin man to continue surviving with her beauty intact over the centuries, take action and get what she wants. However, with a very confused team, she may not be able to get her dream food.
Fighting against time (she needs to consume the blood before Halloween), Countess then seduces Mark and with that, he begins to have intrusive thoughts about her, paving the way for her to get the blood transfusions she needs (which are three in total). Alongside his girlfriend, Mark then needs to enlist the help of his two best friends (Jamie and Russ, respectively played by the duo Thomas Ballatore and Skip Lackey) to fight against her. A team of actors of laughable quality at the time, but who manage to deliver the comedic proposal of the entire project well.
The movie's script is too simple (as is its low-budget production), but at the same time, it is also a very fun movie that has the typical humor of the 80s. Despite not featuring memorable performances from the cast (which despite having chemistry together, are poorly developed and evoke quite dated jokes, especially for today's society), somehow there is something very interesting and genuine about the whole. The big highlight here is precisely Carrey's performance, who took his initial steps in cinema with his comedies.
Howard Storm managed to extract from Carrey a physical (and true) humor rarely seen in comedy movies, and the decisions to pave the comic side in this type of humor (and also in facial humor) were very assertive. Storm had a very efficient directorial eye here, and with the script written by Dimitri Villard, David Hines and Jeffrey Hause, he worked “magic” to create a decent project. It would not be an exaggeration to say that a large part of the positivity in Once Bitten y came from Carrey's talent, who would later become a great reference within the cinematic comic world.
This post is my entry for the CineTV Contest #114, which is being promoted by the CineTV community.
“Mordiscos peligrosos”, los primeros pasos hacia el éxito de Jim Carrey en el cine.
Cuando hablamos del legado (hasta ahora) del actor Jim Carrey, es bastante fácil tomar algunas decisiones un poco obvias (y aquí me refiero a sus películas más comerciales, que fueron éxitos de crítica y / o taquilla). Por eso, opté por retroceder en el tiempo y hablar de una película que a pesar de no estar en la lista de sus grandes éxitos, es sin duda uno de sus mejores trabajos. Mordiscos peligrosos es un clásico de la comedia de los años 80 (aunque es un proyecto muy estereotipado en esencia, y con algunas acciones “políticamente incorrectas”).
En la película, Carrey interpreta a un adolescente llamado Mark Kendall, que sale con la bella Robin Pierce (interpretada por Karen Kopins). Estudian en el mismo colegio y son amantes, pero a pesar de que llevan mucho tiempo saliendo, todavía son vírgenes. Este es el escenario perfecto para la vampira llamada Condesa (Lauren Hutton), quien necesita la sangre de un hombre virgen para seguir sobreviviendo con su belleza intacta a lo largo de los siglos, entrar en acción y conseguir lo que quiere. Sin embargo, con un equipo muy confundido, es posible que no pueda conseguir la comida de sus sueños.
Luchando contra el tiempo (necesita consumir la sangre antes de Halloween), la Condesa luego seduce a Mark y con eso, él comienza a tener pensamientos intrusivos sobre ella, allanando el camino para que ella reciba las transfusiones de sangre que necesita (que son tres en total). Además de su novia, Mark necesita contar con la ayuda de sus dos mejores amigos (Jamie y Russ, interpretados respectivamente por el dúo Thomas Ballatore y Skip Lackey) para luchar contra ella. Un equipo de actores de calidad irrisoria en su momento, pero que logran entregar bien la propuesta cómica de todo el proyecto.
El guión de la película es demasiado simple (al igual que su producción de bajo presupuesto), pero al mismo tiempo también es una película muy divertida que tiene el humor típico de los 80 a pesar de no contar con actuaciones memorables del elenco (que a pesar de tener. química en conjunto, están poco desarrollados y evocan chistes bastante anticuados, especialmente para la sociedad actual), de alguna manera hay algo muy interesante y genuino en el conjunto. Lo más destacado aquí es precisamente la interpretación de Carrey, que dio sus primeros pasos en el cine con sus comedias.
Howard Storm logró extraer de Carrey un humor físico (y verdadero) rara vez visto en películas de comedia, y las decisiones de pavimentar el lado cómico en este tipo de humor (y también en el humor facial) fueron muy asertivas. Storm tuvo un ojo como director muy eficiente aquí, y con el guión escrito por Dimitri Villard, David Hines y Jeffrey Hause, hizo “magia” para crear un proyecto decente. No sería exagerado decir que gran parte del positivismo de Mordiscos peligrosos provino del talento de Carrey, quien luego se convertiría en un gran referente dentro del mundo del cómic cinematográfico.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #114, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
“Procura-se Rapaz Virgem”, os primeiros passos para o sucesso de Jim Carrey no cinema.
Quando falamos sobre o legado (até então) do ator *Jim Carrey, é bastante fácil fazer algumas escolhas um tanto quanto óbvias demais (e aqui eu me refiro aos seus filmes mais comerciais, e que foram sucesso de crítica e / ou de bilheteria). Sendo assim, eu escolhi voltar no tempo e falar sobre um filme que apesar de não estar na lista dos maiores sucessos dele, sem dúvidas é um dos seus melhores trabalhos. Procura-se Rapaz Virgem é um clássico da comédia dos anos 80 (mesmo que seja um projeto bastante estereotipado na sua essência, e com algumas ações “politicamente incorretas”).
No filme, Carrey interpreta um adolescente chamado Mark Kendall, que namora a bela Robin Pierce (interpretada por Karen Kopins). Eles estudam na mesma escola e são namorados, mas mesmo já namorando há muito tempo, eles ainda são virgens. Esse é o cenário perfeito para a vampira chamada Condessa (Lauren Hutton), que precisa o sangue de um homem virgem para continuar sobrevivendo com sua beleza intacta ao longo dos séculos, entrar em ação e conseguir o que ela deseja. No entanto, com uma equipe muito atrapalhada, ela pode não conseguir o seu tão sonhado alimento.
Lutando contra o tempo (ela precisa consumir o sangue até do dia do Halloween), Condessa então seduz Mark e com isso, ele começa a ter pensamentos intrusivos com ela, abrindo caminho para que ela consiga as transfusões de sangue que ela precisa (que são três no total). Ao lado da namorada, Mark então precisa contar a ajuda dos seus dois melhores amigos (Jamie e Russ, respectivamente interpretados pela dupla Thomas Ballatore e Skip Lackey) para lutar contra ela. Um time de atores de qualidade risível na época, mas que consegue entregar bem a proposta cômica do projeto inteiro.
O roteiro do filme é simples demais (assim como toda à sua produção de baixo orçamento), mas ao mesmo tempo, é também um filme muito divertido e que tem o humor típico da década dos anos 80. Apesar de não trazer performances memoráveis do elenco (que apesar de ter química juntos, são pobremente desenvolvidos e evocam piadas bastante datadas, em especial para à sociedade atual), de alguma maneira existe algo de muito interessante e genuíno no todo. O grande destaque aqui é justamente a atuação de Carrey, que deu seus passos iniciais no cinema para suas comédias.
Howard Storm conseguiu extrair de Carrey um humor físico (e verdadeiro) raramente visto em filmes de comédia, e as decisões de pavimentar o lado cômico nesse tipo de humor (e também no humor facial) foi muito assertiva. Storm teve um olhar de diretor bastante eficiente aqui, e com o roteiro escrito por Dimitri Villard, David Hines e Jeffrey Hause, ele fez “mágica” para idealizar um projeto decente. Não seria exagero algum afirmar que uma grande parte da positividade de Procura-se Rapaz Virgem veio do talento de Carrey, que futuramente se tornaria uma grande referência dentro do mundo cômico cinematográfico.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #114, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.